Por Sua Parte
Objetivo: tomar o PP, as duas instituições mais primordiais que tem na comunidade autónoma da Comunidade Valenciana, a Câmara e a câmara Municipal de Coimbra. Os meios de intercomunicação: a troca de cartas entre o PSOE e Local pra controlar ambos os organismos. O secretário-geral dos socialistas valencianos, Ximo Puig, insistiu nessa terça-feira, na ideia de configurar um pacto “europeu” (ou seja, uma confluência de partidos), para evitar que a extrema-direita condições da governabilidade” de Alicante. E o faz, reiterando a “máxima generosidade” ao teu possível parceiro Local, a hora de estabelecer uma negociação. De modo paralela às abordagens de Puig descobrem-se as diligências do candidato do PP, Luis Barcala, para formar um novo Governo municipal.
Barcala anunciou que tua intenção é adicionar o Governo para os vereadores de Cs e deixar de fora Vox, todavia ainda não fez uma oferta firme pro jogo de Albert Rivera. Diante dessa opção, Puig defendeu que “qualquer um poderá levantá-la, como lhe interesse” e assegurou que “nesse lugar o PP foi abraçada permanentemente à extrema-direita”. “Se você quer soltar a posição seguidista com a extrema-direita, como o PP, há outra opção: tratar com o PSOE e tentar fazer com que não condicione o futuro de Coimbra”. Por tua parte, Sánchez reagiu esta terça-feira, queixando-se de que está enterando “na imprensa” das intenções do resto dos partidos, e que “não há nada concreto” pra começar a negociar.
Sobre este tópico assim como se pronunciou a porta-voz municipal do PP, Mari Carmen de Portugal, a quem não vê “possível” que a cabeça de tabela de Cidadãos possa ser prefeita de Alicante. De Portugal duvidou que possa ser Puig quem precisa “solucionar-se a vontade” de uma cidadania que “agora depositou o seu voto nas urnas e de imediato decidiu o que o governo quer para a cidade”. “Agora, se eles querem trocar cartas entre organizações, será coisa com eles”, declarou.
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“A cidadania neste instante decidiu e eu acredito que não seria muito responsável politicamente para ser jogado a uma troca de cartas entre corporações”, opinou. A candidatura Unidas Podemos câmara municipal de Coimbra só apoiará a posse de um prefeito ou de um possível acordo de governo que tenha em conta as propostas que acrescentam no seu programa eleitoral.
O governo de Gamarra foi o oposto ao de seu antecessor, O Mar, que apesar das circunstâncias adversas tinha tratado de percorrer por vias constitucionais. Gamarra deixou de lado a Constituição de 1828, que não se adequava às limitações que aponta ao Poder Executivo. Apoiou os conservadores e instaurou um governo autoritário, que, eventualmente, resultou em graves excessos.
Entre seus colaboradores estavam José Maria de Pando, Felipe Pardo e Aliaga, Andrés Martínez, Manuel Lourenço de Vidaurre e Manuel Ignacio de Vivanco, todos eles personagens de talento e apoiantes da mão forte, pra salvaguardar a ordem. Frente a eles, surgiu como oposição o grupo dos liberais, que lutava desde a tribuna jornalística e parlamentar.