Pedro Sánchez Transmite A Sua Executiva Que A Situação Pra Investidura É “complicada”

Pedro Sánchez Transmite A Sua Executiva Que A Situação Pra Investidura É “complicada”

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A política espanhola entrou numa nova fase nas últimas eleições gerais para tentar sair do colapso de uma legislatura cansativa. Portugal está desorientada e o PSOE também. Seu energética vitória do 28-A está sendo insuficiente para avançar com a posse de Pedro Sánchez. E nem o endereço do PSOE, nem ao menos os líderes territoriais podem enxergar qual será a estrada de saída.

Há duas semanas, o presidente do Governo em funções e secretário-geral transmitiu ao seu Executiva que a situação é “complicada”. Nesta segunda-feira, voltou a se inserir com a cúpula do partido socialista e, embora Sánchez não compareceu a esta reunião, o causador da Organização, José Luis Ábalos, legalizado as sensações do presidente: “Não há nenhuma novidade”. As negociações pra investidura estão encravadas as diferenças entre Sanchez e Pablo Iglesias a respeito da presença de Unidas Podemos no Governo.

O chefe do Executivo se nega que ele ou membros desta criação são ministros em um Governo de coalizão, todavia levantou a oferta alternativa de “cargos de responsabilidade” no segundo escalão da Administração. Apesar desse passo, nas fileiras socialistas não têm garantias de que esta proposta se convencer de Igrejas. Fontes do Executivo garantiu, esta segunda-feira que agora não é tão descabido ponderar em recentes eleições. Esta probabilidade, que colocaram publicamente dirigentes socialistas, foi executada a toda a hora a ameaça, a pressão para suavizar a negociação, no entanto começa a ser encarada como uma opção real por divisão da organização.

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Embora nem ao menos toda gente se mostra tão “pessimista”. Outras fontes de endereço consultadas nesta segunda-feira confiavam em que Igrejas aceite o oferecimento de Sánchez, porque, sinalizam, no Unidas Podemos querem que exista essa “parceria” com o PSOE. As fontes consultadas defendem obter tempo antes da posse, como o fez, Mariano Rajoy, em 2015 e 2016. “Bloqueio”, sinalizam.

No meio desse vasto estupefação o presidente do Governo se reuniu nessa segunda-feira pela manhã, pela Cidade, com o líder do PP, Paulo Casado, sempre que aguarda uma resposta oficial de Igrejas a tua proposta de colaboração. Nenhuma destas duas negativas fez ao PSOE coragem em teu empenho de requerer PP, Local e nós não Podemos bloquear a investidura. Ábalos defendeu esta segunda-feira em conferência de imprensa que “contestar o PSOE a opção de formar Governo pretende boicotar os resultados das urnas”.

Após as demissões em Local pediu a Rivera que “escute teu partido e que se abstenha”: “Quantos Roldán, Valls ou Nart ou desmentidos de Macron fazem falta pra que retifique?”. Os famosos lhes pediu pra não ser um jogo “antissistema”.

, E de Igrejas: “falaremos de política e não de nomes”. Sobre a data da investidura -aguardava-se desde o dia 8 de julho-, os socialistas mantêm silêncio. O “em breve” e “muito em breve” de há uns dias, parece nesta ocasião muito no ar.