O Tempo Extático E O Tempo Da Memória

O Tempo Extático E O Tempo Da Memória

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Professora de tempo integral da Escola de Filosofia da UNAM. A charada fundamental que atravessa o presente escrito é a pergunta por um tempo que, historicamente, a filosofia ocidental, tal a metafísica da presença deixou de lado o futuro. Palavras-chave: Temporeidad extática, memória, fenomenologia derrideana, psique inconsciente, a morte.

The fundamental concern analyzed in this paper is the question concerning a time that ocidental philosophy as metaphysics você historically overlooked: the future. Key words: Ecstatic temporality, memory, Derrida’s phenomenology, Freudian psyche, dead. Em Ser e tempo, Heidegger sustenta, por um lado, que a totalidade do ser do Dasein é o cuidado e, por outro, que o cuidado tem como unidade originária de tua infraestrutura, ante a temporeidad.

  • 2014 “Break Free”, de Ariana Grande
  • Isso é a Wikipédia em português, deste jeito, é óbvio, o idioma que preferir pra cá e,
  • Winckler, Os
  • Syrduav (discussão) 22:Vince e seis 19 jun 2017 (UTC)

Por um lado, a temporeidad é estar dentro do tempo, dentro de uma certa temporalidade e, por outro, o cuidado diz-se essencialmente à existência do Dasein durante o tempo que pré-ocupação a respeito do seu término, ou seja, sobre a sua morte. O cuidado pode-se meditar um habitar-se desde a toda a hora se antecipando a morte. Mas esta temporeidad é, além disso, muito típico, dado que, descreve Heidegger, em todos os tempos gramaticais estão fora de si.

Heidegger chama extático-horizontal. Isto isto é que a temporalidade da subsistência do Dasein não é ontológica, primordial ou sobretudo linear e que, em um segundo instante, vamos dizer, avatares ónticos se desajusta e sai de teu curso harmônico. O que Heidegger admite, em Ser e tempo é que o tempo existencial, agora é desde a toda a hora um horizonte em que os tempos gramaticais sobrepõe-se ou se especulan5 pra gerar uma temporalidade única. Assim, o Dasein neste momento a toda a hora foi futuro, ter sido é um ter sido futuro.

Dasein se antecipa como ter sido futuro, em um movimento que se volta para trás pra voltar um compressor de seu respectivo ser. Em outras palavras, o Dasein agora foi desde sempre lançado para o futuro. O episódio de ter sido não tem sentido que, desde a abertura ao futuro como finitude, como ser-pra-a-morte.

Que o Dasein seja fundamentalmente futuro ou “advento” ou melhor que é uma suposição. Quer dizer, no momento em que chega o fim e pelo motivo de há um desfecho, Dasein é possibilidades, pois elas são só no tempo em que existe um limite (sem limite não há possibilidades, visto que só a impossibilidade mostra o possível). Ou, só em razão de há morte, há futuro, não há tempo, o outro, levaria a eternidade. Agora, assumir a condição de precipitado significa pro Dasein ser pela própria maneira como ele sempre foi. Mas, assumir a circunstância de lançado, só é possível em tal que o Dasein vindouro poderá ser o teu respectivo ‘como ele agora era sempre’, quer dizer, o teu ‘ter-sido”.

Apenas na quantidade em que o Dasein é, em geral, um ‘eu tenho’, podes vir futurientemente para si mesmo, voltando pra trás. Sendo venideramente em forma própria, o Dasein é, na verdade, foi. O adiantar-se até a perspectiva mais própria e extrema é o regressar compressor pro mais respectivo, ter-sido.